INVEJA:
INVEJA:
“O motivo da inveja confunde-se com o da admiração, sendo ambos dois aspectos de um mesmo fenômeno. Mas, a admiração nasce do forte e a inveja do subalterno. Invejar é uma forma aberrante de prestar homenagem à superioridade.”
José Ingenieros
Citado no livro Inveja nas Organizações de Patricia A. Tomei
A inveja é a irmã fracassada da admiração. Ela tem como parceiras diletas : a rivalidade, o sentimento de inferioridade, a frustração e a amargura, e é diferente do ciúme e da cobiça. Segundo Zuenir Ventura – “há três distinções básicas: ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem; inveja é não querer que o outro tenha.”
Sem dúvida, é um dos piores sentimentos, isto porque contém na sua fórmula venenos com alto poder de destruição, tanto para quem é o alvo quanto para o próprio invejoso, cujo maior prazer é ver a derrota do outro. Por tudo isso, é a rainha dos anti-sentimentos, de difícil combate, mesmo porque, o desventurado portador não consegue explicá-la nem confessa tão corrosivo pecado. Falamos, com certa dificuldade, de vários outros defeitos de caráter, mas, da inveja ninguém fala, é inconfessável e deprimente. Mesmo quem se sente aprisionado nas suas garras não admite senti-la, nem quando sozinho numa ilha deserta.
“...a inveja é um vírus que se caracteriza pela ausência de sintomas aparentes. O ódio espuma. A preguiça se derrama. A gula engorda. A avareza acumula. A luxúria se oferece. O orgulho brilha. Só a inveja se esconde...”
Zuenir Ventura
A inveja transparece no olhar. O mau olhado ou olho gordo se estampa na face do invejoso que, muitas vezes, para evitar o flagrante, olha enviesado; dissimulando seus próprios sentimentos, pois tem medo que os outros decifrem suas maléficas intenções.
Amostra do nosso livro - Astrologia : uma Novidade de 6000 Anos
INVEJA:
“O motivo da inveja confunde-se com o da admiração, sendo ambos dois aspectos de um mesmo fenômeno. Mas, a admiração nasce do forte e a inveja do subalterno. Invejar é uma forma aberrante de prestar homenagem à superioridade.”
José Ingenieros
Citado no livro Inveja nas Organizações de Patricia A. Tomei
A inveja é a irmã fracassada da admiração. Ela tem como parceiras diletas : a rivalidade, o sentimento de inferioridade, a frustração e a amargura, e é diferente do ciúme e da cobiça. Segundo Zuenir Ventura – “há três distinções básicas: ciúme é querer manter o que se tem; cobiça é querer o que não se tem; inveja é não querer que o outro tenha.”
Sem dúvida, é um dos piores sentimentos, isto porque contém na sua fórmula venenos com alto poder de destruição, tanto para quem é o alvo quanto para o próprio invejoso, cujo maior prazer é ver a derrota do outro. Por tudo isso, é a rainha dos anti-sentimentos, de difícil combate, mesmo porque, o desventurado portador não consegue explicá-la nem confessa tão corrosivo pecado. Falamos, com certa dificuldade, de vários outros defeitos de caráter, mas, da inveja ninguém fala, é inconfessável e deprimente. Mesmo quem se sente aprisionado nas suas garras não admite senti-la, nem quando sozinho numa ilha deserta.
“...a inveja é um vírus que se caracteriza pela ausência de sintomas aparentes. O ódio espuma. A preguiça se derrama. A gula engorda. A avareza acumula. A luxúria se oferece. O orgulho brilha. Só a inveja se esconde...”
Zuenir Ventura
A inveja transparece no olhar. O mau olhado ou olho gordo se estampa na face do invejoso que, muitas vezes, para evitar o flagrante, olha enviesado; dissimulando seus próprios sentimentos, pois tem medo que os outros decifrem suas maléficas intenções.
Amostra do nosso livro - Astrologia : uma Novidade de 6000 Anos
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