Orientação Astrológica
Como a agulha de uma bússola a posição dos planetas apontam para pontos magnéticos, arquétipos, pólos, signos e eixos. Cada uma de uma espécie, a energia vital do Sol, a emoção da Lua, a mente de Mercúrio, os valores e o feminino da Vênus e modo de agir e masculino de Marte.
Cada um apontando para uma parte, em conjunto preveem possibilidades e natureza de seres e fatos, que ao longo dos milênios de observação e analises foram estudados, aplicados e estabelecidos nas múltiplas fases e ciclos do Sistema Solar e da Humanidade. Assim como a bússola o pensamento astrológico não diz para onde devemos ir, mas para onde os caminhos apontam através, principalmente, da observação do movimento pelos signos dos Planetas Sociais: Júpiter e Saturno, dos Planetas Trans Pessoais: Urano, Netuno e Plutão e na relação entre eles e com os Planetas Pessoais: Sol, Lua (satélite), Mercúrio, Vênus e Marte, a isto chamamos aspectos.
Este é o básico em Astrologia, é neste básico que o meu interesse se concentra. Com a intenção de trazer de volta este conhecimento para a vida cotidiana, oferecer uma alternativa filosófica expansiva e receptiva, não um oráculo vazio e manipulável, que serve de paliativo aos questionamentos e questões circunstanciais do homem.
Com a finalidade de manter a maioria obediente e inconsciente, restringindo o conhecimento que desenvolve a visão a poucos iniciados, preservando o poder manipulador de falsos líderes, mestres, adivinhos e gurus. As trevas da mente nos tornam escravos e a mercê de religiões e seitas que utilizam a fé cega, para poder dominar e explorar, em terra de cego quem tem um olho é Rei.
Através da premissa que o macro está no micro, decodificar, relacionar e interpretar símbolos e mitos, estimular a experiência intelectual, somar visão e multiplicar referências, são contribuições dos estudos astrológicos. Agregada a nossa vida trás a referência da grandiosidade da nossa existência, nos estimula a pensar grande, orienta através do movimento integrado da nossa natureza a tudo que é vivo no planeta, com o Sistema Solar, com o Universo e assim sucessivamente. Estamos todos no mesmo barco/planeta e o que acontece com um reflete no outro, os sistemas são integrados por energias magnéticas.
Observar e pensar o céu foram fundamentais ao planejamento do homem primitivo, e em tempos de mudanças vertiginosas, pode contribuir novamente. Este conhecimento serviu a Reis e Rainhas, grandes mandatários, sistemas financeiros e nas decisões políticas e econômicas de países e reinos. Contribuiu com o desenvolvimento do mundo como conhecemos, foi referência e orientação.
A consciência que a Astrologia nos dá que somos seres que fazem parte de um todo cíclico, organizado e sistemático, que se altera e expande, aparece e desaparece, evolui e muda sempre, também nos ajuda pensar nosso cotidiano, planos e valores. Indivíduos efêmeros que somos temos urgência e uma necessidade visceral de realizações e fazer valer nossa participação neste contexto, é a natureza universal que atua dentro de nós, que não atendida nos frustra, adoece e abrevia a nossa já tão rápida participação.
Partindo das premissas astrológicas podemos expandir nossa consciência, nos integrar ao processo maior, prontos para desenvolver os padrões e as ferramentas necessárias para o avanço e a manutenção do movimento infinito. Aliadas a experiência, a cultura e a informação nos integram ao coletivo, ajuda a decidir e a pensar, aprimorar nossas vidas, e dá a noção da importância de ser o que somos neste conjunto cósmico, e a isto chamo de sucesso.
A visão da Astrologia é racional, por isto não inclui a perspectiva espiritual, mas ela não está desvinculada, acredito que acima do pouco que sabemos com nossos cérebros em expansão, tem um universo infinito de possibilidades.
Como a agulha de uma bússola a posição dos planetas apontam para pontos magnéticos, arquétipos, pólos, signos e eixos. Cada uma de uma espécie, a energia vital do Sol, a emoção da Lua, a mente de Mercúrio, os valores e o feminino da Vênus e modo de agir e masculino de Marte.
Cada um apontando para uma parte, em conjunto preveem possibilidades e natureza de seres e fatos, que ao longo dos milênios de observação e analises foram estudados, aplicados e estabelecidos nas múltiplas fases e ciclos do Sistema Solar e da Humanidade. Assim como a bússola o pensamento astrológico não diz para onde devemos ir, mas para onde os caminhos apontam através, principalmente, da observação do movimento pelos signos dos Planetas Sociais: Júpiter e Saturno, dos Planetas Trans Pessoais: Urano, Netuno e Plutão e na relação entre eles e com os Planetas Pessoais: Sol, Lua (satélite), Mercúrio, Vênus e Marte, a isto chamamos aspectos.
Este é o básico em Astrologia, é neste básico que o meu interesse se concentra. Com a intenção de trazer de volta este conhecimento para a vida cotidiana, oferecer uma alternativa filosófica expansiva e receptiva, não um oráculo vazio e manipulável, que serve de paliativo aos questionamentos e questões circunstanciais do homem.
Com a finalidade de manter a maioria obediente e inconsciente, restringindo o conhecimento que desenvolve a visão a poucos iniciados, preservando o poder manipulador de falsos líderes, mestres, adivinhos e gurus. As trevas da mente nos tornam escravos e a mercê de religiões e seitas que utilizam a fé cega, para poder dominar e explorar, em terra de cego quem tem um olho é Rei.
Através da premissa que o macro está no micro, decodificar, relacionar e interpretar símbolos e mitos, estimular a experiência intelectual, somar visão e multiplicar referências, são contribuições dos estudos astrológicos. Agregada a nossa vida trás a referência da grandiosidade da nossa existência, nos estimula a pensar grande, orienta através do movimento integrado da nossa natureza a tudo que é vivo no planeta, com o Sistema Solar, com o Universo e assim sucessivamente. Estamos todos no mesmo barco/planeta e o que acontece com um reflete no outro, os sistemas são integrados por energias magnéticas.
Observar e pensar o céu foram fundamentais ao planejamento do homem primitivo, e em tempos de mudanças vertiginosas, pode contribuir novamente. Este conhecimento serviu a Reis e Rainhas, grandes mandatários, sistemas financeiros e nas decisões políticas e econômicas de países e reinos. Contribuiu com o desenvolvimento do mundo como conhecemos, foi referência e orientação.
A consciência que a Astrologia nos dá que somos seres que fazem parte de um todo cíclico, organizado e sistemático, que se altera e expande, aparece e desaparece, evolui e muda sempre, também nos ajuda pensar nosso cotidiano, planos e valores. Indivíduos efêmeros que somos temos urgência e uma necessidade visceral de realizações e fazer valer nossa participação neste contexto, é a natureza universal que atua dentro de nós, que não atendida nos frustra, adoece e abrevia a nossa já tão rápida participação.
Partindo das premissas astrológicas podemos expandir nossa consciência, nos integrar ao processo maior, prontos para desenvolver os padrões e as ferramentas necessárias para o avanço e a manutenção do movimento infinito. Aliadas a experiência, a cultura e a informação nos integram ao coletivo, ajuda a decidir e a pensar, aprimorar nossas vidas, e dá a noção da importância de ser o que somos neste conjunto cósmico, e a isto chamo de sucesso.
A visão da Astrologia é racional, por isto não inclui a perspectiva espiritual, mas ela não está desvinculada, acredito que acima do pouco que sabemos com nossos cérebros em expansão, tem um universo infinito de possibilidades.
Tweet |